InícioEm DestaqueSociedade civil no Cunene descontente com a governadora Gerdina Didalelwa

Sociedade civil no Cunene descontente com a governadora Gerdina Didalelwa

Um clima de descontentamento está a tomar conta dos membros da sociedade civil da província do Cunene contra a governadora local Gerdina Ulipamue Didalelwa, que é acusada de arquitectar uma acção para prejudicar severamente todos os jovens que constituem entraves à sua (des)governação.
Os intervenientes que fazem este manifesto numa nota reflexão que o Luanda Post teve acesso, afirmam que a província passou a assistir um modelo de governação excessivamente arcaico e desorientado, sendo notório a frustração dos munícipes e a sua consequente perda de esperança.
As advertências que se foram dando ao longo do início do seu consulado, segundo explicaram, era fundamentalmente para evitar a situação precária que a população está a viver fruto da ausência de políticas e conhecimento explícito de gestão de recursos humanos.
Gerdina Didalelwa é acusada igualmente de recuperar e indicar para cargos cimeiros da província, individualidades com processos judiciais. Como se não bastasse, tem vindo a empreender uma perseguição sem trégua aos fazedores de opinião em detrimento do interesse público e não só.
“O que se precisa são acções de uma governação funcional e de resultados imediatos, atendendo a vulnerabilidade subjacente à sociedade da província do Cunene”, esclarecem os mesmos, considerando Gerdina Didalelwa a pior governadora que o Cunene tem até ao momento.
Empossada no cargo pelo Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, no dia 31 de Janeiro de 2020, Gerdina Didalelwa é licenciada em Psicologia e foi, até à data da sua nomeação, deputada à Assembleia Nacional.

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