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Governo admite reduzir frequência de voos

 O governo angolano admite reduzir a frequência de voos para o país, caso se mantenha o aumento dos casos de covid-19 que se têm verificado nos últimos dias.

O anúncio foi feito pelo ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente, Adão de Almeida, quando actualizava, em Luanda, as novas regras da situação de calamidade.

O anterior decreto, que estava em vigor desde 08 de outubro, contemplava medidas que deveriam durar 30 dias, mas supunha também uma permanente avaliação da situação epidemiológica e ajuste das medidas sempre que necessário, justificou.

O novo diploma, em vigor desde às00:00 de 24 de outubro, durante 30 dias, “não introduz especiais alterações aos voos”, mas a ideia de retoma de voos vai resumir-se ao “mínimo adequado”, adiantou.

“Na visão anterior estávamos numa percetiva ascendente e o programa previa um aumento de voos. Agora a ideia é não aumentar e fazer uma análise do número de voos para adequar [à evolução da pandemia], o que pode resultar numa diminuição dos voos, admitiu.

A decisão “vai ser objecto de análise” pelo departamento ministerial, respectivo.

Angola reabriu o seu espaço aéreo a 21 de setembro aos voos internacionais, depois de quase seis meses encerrado, embora as operadoras angolana TAAG e TAP tenham continuado a ligar Angola e Portugal, através de voos humanitários.

A partir dessa data deixou de ser necessária autorização para entrar no país, embora os passageiros estejam sujeitos a um teste de despistagem da covid-19 pré-embarque e quarentenas domiciliares ou institucionais, segundo avança à Lusa.

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