Os blocos da Chevron na Bacia do Congo, que começaram a produzir há quase 25 anos, estão a tornar-se cada vez menos lucrativos. Como outras grandes empresas, a Chevron prefere explorar em águas ultraprofundas ou em outras bacias como Kwanza ou Namibe.
Actualmente a Bacia do Congo tornou-se um destino para empresas de médio porte. Em 2022, a TotalEnergies e a japonesa Inpex venderam a sua participação no Bloco 14 à então angolana Somoil, agora denominada Etu Energias.
No entanto, a Etu – que também está em processo de venda dos seus ativos nos Blocos 3/05 e 3/05A – considera vender a sua participação no Bloco 14. Além das antigas acções detidas pela TotalEnergies e pela Inpex, a maior petrolífera privada de Angola detém também as acções da Galp no mesmo bloco desde 2023.