O laboratório alemão BioNTech, que comprou a startup tunisino-britânica InstaDeep em janeiro passado, anunciou que havia alcançado um marco importante na criação no Ruanda do seu primeiro centro de produção de vacinas em África, com o objetivo de fortalecer o acesso às vacinas no continente.
Segundo à Jeune Afrique, a empresa criou na capital de Ruanda, Kigali, uma unidade de produçãopara fabricar vacinas contra diversas doenças em África.
A sua construção estará concluída em 2024 e a produção deverá começar no ano seguinte, disse o laboratório alemão de biotecnologia que, com a americana Pfizer, se desenvolveu rapidamente e com sucesso da primeira vacina contra a Covid-19 aprovada no mundo, que gerou bilhões de euros em receitas para ambas as empresas.
O projecto orçado em US$ 150 milhões começou em junho do ano passado e visa não renovar a situação de dependência total de África de vacinas importadas como durante o Pandemia de Covid-19.