InícioDesportoTaça da Confederação: Apesar das peripécias "militares" falam em Honra, orgulho e...

Taça da Confederação: Apesar das peripécias “militares” falam em Honra, orgulho e dignidade

Antes da partida com o Namungo FC, válida para a 2ª mão do playoff de acesso à fase de grupos da Taça CAF, a equipa do 1º de Agosto  voltou a ser abalada por mais dois pseudo casos positivos de COVID-19.
Segundo o site do clube, desta vez, a mira tanzaniana apontou para Macaia e Zine, por sinal dois dos jogadores que mais se destacaram na partida da 1ª mão.
De acordo com a formação militar, parecia um cenário ajustado à famosa Lei de Murphy, que diz “Se algo pode correr mal, é certo que vai correr mal”… Para tornar o quadro mais sombrio, o Namungo fez o seu golo quando estavam decorridos apenas 4 minutos… Muitos previram o início de mais uma tarde de pesadelo, dando como certa a derrota do D’AGOSTO.
Mas os campeões nunca se vergam nem se deixam abater… Num assomo de fé, coragem, determinação, garra e vontade de vencer, os jogadores rubro-negros soltaram um grito de revolta e deram a volta ao resultado, construindo um triunfo justo, categórico e convincente. Moya (2) e Jó foram os autores dos golos que selaram mais uma tarde épica do glorioso D’AGOSTO.
Foi a vitória do orgulho, honra e dignidade de um grupo ferido na alma por tudo que teve de vivenciar nesta viagem à Tanzânia.
Para a turma do “Rio Seco”, foi, em particular, a reposição da VERDADE DESPORTIVA, evidenciando claramente que sem as várias manobras e artimanhas descaradamente utilizadas pelo Namungo, com a conivência de certas entidades tanzanianas, o 1.° DE AGOSTO teria imposto facilmente a sua superioridade técnica, táctica e competitiva, garantindo a presença na fase de grupos.
“Agora, a bola está com a CAF… Apesar das acções anti-desportivas e pouco éticas que teve de suportar, desde que chegou a Dar-es-Salam, a Direcção do 1.° de Agosto teve sempre a convicção que devíamos disputar a partida da 2ª mão, em nome do prestígio e estatuto que o Clube tão arduamente conquistou no cenário futebolístico continental.
Não se trata apenas de evitar as multas pecuniárias ou do risco de suspensão de 2 (duas) épocas das competições inter-clubes da CAF… Era uma questão de nos impormos pela força da nossa razão em detrimento da razão da nossa força…”, conclui a nota.

Mais recentes

Notícias Relacionadas

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

error: Conteúdo protegido !!