A direcção do Sagrada Esperança equaciona a possibilidade de avançar com o corte de relações institucionais com o Petro de Luanda.
Segundo avança o Jornal de Angola, em causa está o contínuo assedio a que a equipa do Catetão está a fazer ao central Kialunda Gaspar.
De acordo com a fonte, o clube da Lunda-Norte considera insultuoso tal comportamento, uma vez que o internacional angolano tem contrato válido com o conjunto do leste do país até 2022.
A formação da Lunda-Norte sustenta na nota que “o Petro de Luanda avançou com uma proposta de contratação do jogador, depositando na sua conta bancária um valor monetário não revelado, sem ter em consideração a sua situação contratual com o outro clube”.
Com efeito acusou a direcção presidida por Tomás Faria de efectuar “uma transferência directamente para a conta do Sagrada Esperança, do valor da cláusula rescisória, sem o conhecimento e, muito menos, consentimento daquele último”.
Sobre as graves acusações que pesam sobre os “tricolores do Eixo Viário”, o Jornal de Angola procurou ouvir o director para o futebol Sidónio Malamba. Em poucas palavras, ao telefone, este limitou-se a dizer que o jogador é do Petro. “Não me façam perguntas”.
