O grupo empresarial Kibabo, voltado para a promoção e gestão de projectos do sector retalhista, dobrou o seu quadro de colaboradores no ano passado, ao criar mil novos empregos, entre directos e indirectos, segundo avançou à FORBES o seu CEO, Pedro Mateus.
Apesar de os resultados de 2020 não estarem ainda completamente apurados, o gestor adianta que os mesmos não foram “muito agradáveis”. Pedro Mateus refere que 2020 foi um ano em que se colocou à prova a resistência da empresa para além dos limites que jamais se pensou ser possível, mas, ainda assim, diz, “não há muito o que reclamar”.
O CEO do Kibabo garante que a empresa não se pode queixar de todo, até porque, como fez saber, abriu quatro novas lojas em Luanda – na zona do Kikagil, no Prenda, na Avenida Brasil e no Camama – para além das lojas de perfumaria Equivalenza, que contam já com 28 unidades, bem como as 11 lojas da nova marca de acessórios de moda e cosméticos, Lookit.
No total o grupo conta já com 50 lojas abertas em Angola, nos últimos oito anos, em que se inclui os restaurantes KIBOM. “Conseguimos concretizar este ano um objectivo antigo, ou seja, inaugurar o Kipark, a nossa nova base logística, no Polo Industrial de Viana, com capacidade mais que suficiente para abastecer o plano estratégico de expansão do grupo Kibabo para os próximos anos”, acrescenta o gestor.
Pedro Mateus, que actua no sector retalhista há mais de 20 anos, diz que, apesar da pandemia, a empresa conseguiu se manter graças às pessoas que nela trabalham e do espírito de responsabilidade que se vinha implementar há já algum tempo.
“Este mérito não é meu, mas sim de um verdadeiro trabalho de equipa que os nossos colaboradores fizeram, no ano passado [2020] e provaram que são mais do que capazes de conduzir o barco do Kibabo”, concluiu.