InícioMundoCovid-19: Mais de 106 milhões de infetados em todo o mundo

Covid-19: Mais de 106 milhões de infetados em todo o mundo

A pandemia do novo coronavírus já causou mais de 106.407.000 infetados e 2.325.744 mortes em todo o mundo desde que foi identificado na China em dezembro de 2019, indica um balanço da agência France Presse.

Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas são os Estados Unidos com 1.492 óbitos, a Espanha (909, balanço que inclui o fim de semana) e o Brasil (636).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado a nível global, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 465.083 mortes entre 27.097.346 casos recenseados, segundo a contagem da universidade norte-americana Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil com 232.170 mortos e 9.548.079 casos, o México com 166.731 mortes (1.936.013 infetados), a Índia com 155.158 mortos (10.847.304 casos) e o Reino Unido com 112.798 mortes (3.959.784 casos).

Ainda entre os países mais afetados, a Bélgica continua a ser o que conta com mais mortos em relação à sua população, com 185 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido pela Eslovénia (175), Reino Unido (166), República Checa (163) e Itália (151).

Por regiões do mundo, a Europa totalizava até hoje (às 11:00) 777.558 mortes em 34.705.603 casos de infeção confirmados, a América Latina e as Caraíbas 621.002 mortos (19.624.793 casos), os Estados Unidos e o Canadá 485.902 mortes (27.903.793 infetados), a Ásia 245.184 mortes (15.513.247 casos), o Médio Oriente 99.620 mortos (4.946.247 casos), a África 95.533 mortes (3.681.519 infetados) e a Oceânia 945 mortes (31.804 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes de diagnóstico realizados aumentou significativamente e as técnicas de despistagem e rastreio melhoraram, levando a um aumento das infeções registadas e comunicadas.

No entanto, de acordo com a AFP, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, com uma proporção significativa de casos menos graves ou assintomáticos a não serem recenseados.

Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

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