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A vacinação contra a Covid-19 em números

Os Estados Unidos são o país que, até ao momento, administrou o maior número de doses da vacina contra a Covid-19 em todo mundo, com 40% dos adultos e 75% dos idosos pelo menos parcialmente inoculados. Ainda assim, na percentagem de população vacinada, Israel com 53,2% dos seus nove milhões de residentes totalmente vacinados (duas doses) ocupa o primeiro lugar do pódio, segundo os dados da “Forbes”.

Os Estados Unidos já distribuíram mais de 165 milhões de doses até este domingo, 4 de abril, seguidos pela China (138 milhões), União Europeia (79 milhões), Índia (74,4 milhões) e Reino Unido. (36,6 milhões).

No que toca à taxa de vacinação de 49 doses por 100 pessoas (indicador do “New York Times”), Israel (113), Seychelles (105), Emirados Árabes Unidos (89), Butão (61), Chile (58), Reino Unido (55) e Bahrein (51) ocupavam os lugares cimeiros até ao início desta semana.

Israel, cuja administração de vacinas tem sido bem-sucedida, é o líder a nível mundial, tendo vacinado totalmente 53,2% dos seus mais de nove milhões de residentes e parcialmente vacinado 58,1%.

O próximo país com melhor classificação é uma nação da África Oriental, Seychelles, que, com a menor população do que os líderes (menos de 100 mil residentes), já vacinou parcialmente 66,8% dos residentes e inoculou totalmente 39,5% através de uma campanha de vacinação “agressiva”.

No fim da lista de países que forneceram dados estão Egipto, Mali, Mauritânia, Venezuela, Vietname, Iraque, Trinidad e Tobago, Namíbia, Brunei, Gabão e Afeganistão, todos com taxas de vacinação de menos de 0,1 doses administradas por 100 pessoas.

No entanto, de acordo com o “The New York Times”, pelo menos 30 países não injetaram uma única pessoa.

Ao todo já foram administradas pelo menos 649 milhões de doses das várias vacinas produzidas contra a Covid-19.

Portugal já distribuiu 1.815,284 doses da Covid-19, sendo que 544.377 pessoas já receberam as duas doses, de acordo com as informações divulgadas pelas autoridades de saúde portuguesas.

C/ Jornal de Economia

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