As importações recorde da China de petróleo iraniano nos últimos meses reduziram a oferta de produtores rivais, forçando os vendedores de petróleo de países como, Angola, Brasil e Rússia a reduzir os preços e desviar os carregamentos.
Segundo a imprensa chinesa, o petróleo iraniano começou a entrar na China no final de 2019, apesar das duras sanções dos EUA, mas os volumes começaram a aumentar apenas desde o final do ano passado, quando o petróleo recuperou acima de 60 dólares.
De acordo com a Reuters, a China recebeu uma média diária de 557.000 barris de petróleo iraniano entre novembro e março, ou cerca de 5% do total das importações do maior importador do mundo.
Angola é o quarto fornecedor de petróleo a China.