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Kabuscorp do Palanca está de volta

A equipa do Kabuscorp Sport Clube do Palanca está de volta às competições sob égide da FIFA.
Depois de ultrapassar os pendentes internacionais, a equipa do Palanca cumpriu com êxito o primeiro objectivo, que foi a conquista da Supertaça e virou agora as baterias para o campeonato provincial de futebol de Luanda.
Segundo uma nota publicada na sua página da rede social facebook, o clube campeão do Girabola 2013, mostra-se firme e revigorado, pronto para os novos desafios.
Bento Kangamba, presidente e fundador do clube,  dá início a um processo cujo desfecho visa recolocar a equipa no seu lugar de prestígio.
O plantel do Kabuscorp, tendo em vista a participação no Campeonato Provincial de Luanda, já está definido. Os destaques vão para as presenças do lateral Amaro, o extremo Dr. Lami e o médio Nary, jogadores com vasta experiência. Destes, Lami é o mais cotado, tendo sido campeão com a equipa em 2013.
Integram, ainda, o plantel os seguintes jogadores: Prince, Gelson, Carlos e Beny (guarda-redes), Rafa, Bena, Charles, Leo, Zenilson, Miguel, Cristiano e História (defesas), Nary, Jojo, Londaka, Ady, Cabibi, Amarildo, Neydi, Ronaldo, Lami, Silvio, Zico, Amaro e Capita (médios) e Belito, Kuxixima, Richi, Agoya e Nelito (avançados).
Descida à 2ª divisão

 

Em 2019, a equipa terminou o campeonato  na quarta posição, mas  foi despromovido administrativamente à segunda divisão face ao incumprimento do prazo de pagamento da dívida ao antigo internacional brasileiro Rivaldo. A decisão foi tomada pelo Conselho de Disciplina da Federação Angolana de Futebol (FAF), na sequência de uma determinação da FIFA.

 

A 20 de Fevereiro de 2019, a FIFA obrigou o clube luandense a pagar ao atleta até 24 de abril deste ano, dívida que o Kabuscorp do Palanca só pagou fora do prazo estabelecido.

 

Rivaldo, que alinhou pela formação ‘palanquina’ em 2012, reclamava uma dívida de 750 mil dólares ao clube angolano, tendo apresentado a reclamação à FIFA, que lhe deu razão.

 

Por outro lado, o Kabuscorp do Palanca, admitiu José Carlos, corria o risco de ser irradiado de todas as competições de futebol em Angola ou internacionais, na sequência do diferendo que opõe  ao TP Mazembe, da República Democrática do Congo, relativo à contratação de Tresor Mputo Mabi.

 

A equipa congolesa alega(va) que a clube angolano lhe deve mais de um milhão de dólares, tendo apresentado queixa à FIFA em janeiro de 2019.

 

Segundo José Carlos, a FAF não tem qualquer comprovativo de pagamento desta dívida, pelo que o Kabuscorp do Palanca corre o risco de ser irradiado de todas as provas de futebol nacional e internacional, caso o TP Mazembe volte a queixar-se à FIFA sobre o assunto.

 

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