Em 2019, a equipa terminou o campeonato na quarta posição, mas foi despromovido administrativamente à segunda divisão face ao incumprimento do prazo de pagamento da dívida ao antigo internacional brasileiro Rivaldo. A decisão foi tomada pelo Conselho de Disciplina da Federação Angolana de Futebol (FAF), na sequência de uma determinação da FIFA.
A 20 de Fevereiro de 2019, a FIFA obrigou o clube luandense a pagar ao atleta até 24 de abril deste ano, dívida que o Kabuscorp do Palanca só pagou fora do prazo estabelecido.
Rivaldo, que alinhou pela formação ‘palanquina’ em 2012, reclamava uma dívida de 750 mil dólares ao clube angolano, tendo apresentado a reclamação à FIFA, que lhe deu razão.
Por outro lado, o Kabuscorp do Palanca, admitiu José Carlos, corria o risco de ser irradiado de todas as competições de futebol em Angola ou internacionais, na sequência do diferendo que opõe ao TP Mazembe, da República Democrática do Congo, relativo à contratação de Tresor Mputo Mabi.
A equipa congolesa alega(va) que a clube angolano lhe deve mais de um milhão de dólares, tendo apresentado queixa à FIFA em janeiro de 2019.
Segundo José Carlos, a FAF não tem qualquer comprovativo de pagamento desta dívida, pelo que o Kabuscorp do Palanca corre o risco de ser irradiado de todas as provas de futebol nacional e internacional, caso o TP Mazembe volte a queixar-se à FIFA sobre o assunto.