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Petrolífera Total con­trata Norco

A pe­tro­lí­fera fran­cesa Total as­sinou um con­trato de ma­nu­tenção com a fa­bri­cante de equipa­mentos de ar­ma­ze­na­mento de energia e pres­ta­dora de ser­viços Norco Group, para co­la­borar em vá­rias ins­ta­la­ções flu­tu­antes de pro­dução, ar­mazenamento e des­carga (FPSOs). 

De acordo com o site PetroAngola, o con­trato de ma­nu­tenção foi ad­ju­di­cado pela Total E&P An­gola, sob o acordo, a em­presa irá apoiar sis­temas de  ali­men­tação ener­gé­tica sem in­ter­rupção (UPS) e equi­pa­mentos de ba­te­rias de re­serva nos ac­tivos da Total no Bloco 17 offshore, o con­trato é de 3 anos, com ex­tensão op­ci­onal de mais 2 anos adi­ci­o­nais.

O con­trato prevê que a Norco for­neça ma­nu­tenção pre­ven­tiva, bem como res­posta a fa­lhas de emer­gência nos FPSOs Dália, Gi­rassol, Paz­flor e CLOV.

Este úl­timo prémio da Norco vem por trás de acordos se­me­lhantes com grandes ope­ra­doras no Gana e Guiné Equa­to­rial e será exe­cu­tado em con­junto com um con­trato já exis­tente com a Total E&P UK, e des­taca-se como o maior passo es­tra­té­gico até agora da em­presa na costa oeste de África.

Quanto ao Bloco 17, a Total ini­ciou as suas ac­ti­vi­dades em An­gola pela pri­meira vez em 1997 em offshore, cerca de 1.300 me­tros abaixo do nível do mar.

O Bloco 17 é com­posto pelos campos Gi­rassol, Dália, Paz­flor e CLOV (Cravo, Lírio, Orquídea e Vi­o­leta), cuja en­trada em ope­ração acon­teceu gra­du­al­mente entre 2001 e 2014.

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