Jorge Nuno Pinto da Costa foi um homem de paixões. Pelo FC Porto, pela cidade Invicta, pelo fado e pela poesia. Mesmo com uma vida dedicada ao clube azul e branco, nunca escondeu o que mais lhe provocava emoções. Casou cinco vezes, mas garantiu que não sofreu por amor, mesmo sendo um pouco romântico.
Jorge Nuno Pinto da Costa teve cinco casamentos. O primeiro em 1964, com Manuela Carmona, mãe de Alexandre Pinto da Costa. O namoro começou quando tinha 19 anos e Manuela Carmona Graça 16. A jovem era uma amiga de infância e filha de um coronel amigo da família. Estudou em Coimbra, terminando a licenciatura em História.
Ainda casado, em 1985, Pinto da Costa apaixonou-se por Filomena Morais, uma jovem de 21 anos que passou a participar nas reuniões da direção do FC Porto e acompanhava o presidente para todo o lado. O romance tornou-se público e, dois anos depois, nasce a filha, Joana Morais Pinto da Costa.
Só a 23 de dezembro de 1997, com trinta e três anos de casamento, se divorciou da mulher legítima, Manuela Carmona. De 1998 até 2002, esteve casado com Filomena Morais.
Em agosto de 2001, Pinto da Costa saiu de casa. Pouco depois, tornou público o romance com Carolina Salgado.
Não sendo católico praticante, era um homem de fé: a 23 de abril de 2003, foi recebido pelo Papa João Paulo II, no Vaticano, com a companheira de então, Carolina Salgado.
