Na passada sexta-feira, o espaço Delibar, no piso do bar do JNcQUOI, foi palco de um confronto físico entre mulheres ligadas à elite angolana.
Segundo o Público, a situação chegou a envolver “empurrões e puxões de cabelo” entre as participantes, até que os seguranças intervieram para conduzir à sua expulsão do estabelecimento.
Segundo o jornal digital angolano Imparcial Press, Wilson Ganga, empresário angolano e filho do presidente do conselho de administração da estatal Endiama, estava no local acompanhado por outra mulher quando Neurite Mendes entrou repentinamente. Câmaras de videovigilância registaram o momento, que incluiu não apenas a apresentadora e a outra mulher, mas também um grupo adicional de três acompanhantes, unindo-se à confrontação física.
As primeiras tentativas dos funcionários para separar as partes em litígio foram infrutíferas, e o clima de tensão apenas aumentou, até que os seguranças conseguiram intervir para evacuar as envolvidas.
Contexto pessoal e motivações
A imprensa angolana indica que a apresentadora e ex-Miss África 2016 poderia ter seguido o marido até ao restaurante após descobrir a companhia que este tinha escolhido, e que supostamente seria uma relação extraconjugal. O casal, que celebrou o matrimónio em 2022 e é pai de dois filhos, encontrava-se de férias em território português no momento do episódio.
Apesar do destaque mediático, até agora Neurite Mendes não se pronunciou publicamente sobre o sucedido. Também o JNcQUOI, parte do portfólio do grupo Amorim Luxury criado em 2017, não emitiu declarações.
A marca, que já conta com diversos espaços gastronómicos na Avenida da Liberdade, incluindo o JNcQUOI Avenida, o Asia e o FrouFrou, assim como três restaurantes na Comporta, prepara a abertura de um novo espaço na capital: o JNcQUOI Fish.
Cenário pós-evento
O episódio quebrou o padrão glamouroso que habitualmente se associa ao JNcQUOI, levando a marca e as figuras envolvidas a manter um silêncio estratégico. Enquanto isso, o incidente já circula nas redes sociais e nos comentários de cenas de videovigilância.
Resta saber se o episódio terá repercussões futuras, seja por declarações, ações judiciais ou repercussão mediática, ou se permanecerá como um “flare” passageiro num verão agitado entre Lisboa e Luanda.
