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Angola prestes a aderir à Francofonia como país observador

Decorre em França a cimeira da francofonia. Angola poderá vir a aderir ao bloco como país observador. Todos os outros países africanos de língua oficial portuguesa já pertencem também ao bloco francófono. 

Depois de Moçambique em 2006 será desta vez Angola a aderir à Organização internacional da francofonia (OIF) como país observador.

Para testemunhar este feito deslocou-se a França a ministra do Estado para a área social, Maria do Rosário Bragança.

A Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, membros de pleno direito, são representados pelos respectivos presidentes, Umaro Sissoco Embaló e Carlos Vila Nova.

E isto enquanto  o outro membro lusófono de pleno direito, Cabo Verde, tem a sua delegação liderada pela Ministra de Estado e da Defesa Nacional, Janina Lélis.

Moçambique faz-se representar pelo seu embaixador, Alberto Mavarengue Augusto.

Há já 33 anos que a cimeira da francofonia não decorria em França. Este ano com um dia em Villers Cotterêts, a norte da capital, onde desde 1 de Novembro do ano passado está sedeado o Museu internacional da língua francesa.

Foi aí que ao final da manhã teve lugar a abertura solene numa jornada consagrada ao digital e à cultura.

Amanhã o encerramento ocorre em Paris, no Grand Palais, para uma componente mais política.

Devem ser passadas a pente fino as grandes crises do momento. Se recentemente a Guiné Conacri foi readmitida no bloco outros três países da África ocidental onde se registaram golpes de Estado mantêm-se suspensos: o Burkina Faso, o Níger e o Mali.

Comparecem nesta cimeira da OIF um total de 19 chefes de Estado.

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