Angola delineou um plano para reforçar a posição no mercado diamantífero global, capturando mais valor de um negócio em que já é um protagonista relevante, mas em que ambiciona o topo.
O primeiro passo é o aumento da produção, de forma consistente.
No ano passado, a produção angolana saltou 43,8%, para 14,02 milhões de quilates.
Foi o terceiro maior produtor mundial, só atrás da Federação Russa, que 37,3 milhões de quilates, mas aproximou-se muito do segundo do ranking, o Botsuana, que produziu 18,12 milhões de quilates, segundo os dados do Processo de Kimberley, um mecanismo internacional de certificação criado em 2003 para evitar a venda de “diamantes de sangue”, provenientes de zonas de conflito.