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Luanda já não é a cidade mais cara de África, foi ultrapassada por Bangui

O conceito de “aldeia global” é mais relevante do que nunca, com profissionais se mudando por países em busca de oportunidades de carreira, mudanças de estilo de vida e crescimento pessoal.

No entanto, as condições econômicas nesses países de acolhimento são diferentes, muitas vezes impactando o custo de vida dos expatriados. Algumas cidades, devido às suas paisagens económicas únicas, são notoriamente mais caras do que outras para os trabalhadores internacionais.

De acordo com o relatório anual Cost of Living City Ranking da Mercer, a inflação e as flutuações da taxa de câmbio impactaram diretamente a remuneração e a economia dos funcionários globalmente móveis. Além disso, o aumento da volatilidade económica e geopolítica, juntamente com conflitos e emergências locais, elevaram os custos em habitação, serviços públicos, impostos locais e educação.

A metodologia de classificação deste ano abrangeu 226 cidades nos cinco continentes. Ele avaliou os custos comparativos de mais de 200 itens em cada local – de moradia e transporte a alimentos, roupas, utensílios domésticos e entretenimento.

Para garantir a consistência nas comparações entre as cidades, a cidade de Nova York foi utilizada como cidade base e os movimentos cambiais foram medidos em relação ao dólar americano.

As cidades africanas que mais ficaram em primeiro lugar no ranking global de cidades de custo de vida são Bangui (14, mais 12 lugares), Djibouti (18) e N’Djamena (21). As cidades mais baratas da região incluem Blantyre (221), Lagos (225, menos 178 lugares) e Abuja (226).

Luanda, que num passado recente foi considerada como uma das cidades mais caras do mundo, não consta do Ranking Anual de Custo de Vida da Cidade da Mercer.

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